TRADUÇÕES, Exposição de Fotografia e Poesia de Margarida Nunes e Mário Máximo

TRADUÇÕES | Diálogo entre a Fotografia de Margarida Nunes e a Poesia de Mário Máximo 

de 13 a 31 de Outubro | Junta de Freguesia de Mora

Esta é uma exposição em que a fotografia se traduz em poesia e em que a poesia se traduz em fotografia. Margarida Nunes e Mário Máximo entendem que “traduzir é o acto de transmutar a substância de uma mensagem na convenção de uma outra língua ou linguagem e que no mundo da arte são múltiplas as linguagens através das quais os criadores, os artistas, apresentam as suas mensagens e/ou as suas inspirações”. TRADUÇÕES é uma exposição de plenitude e maturidade estética onde se comprova que todas as artes interagem e são integráveis.

As fotos e poemas agora expostos na Junta de Freguesia de Mora vieram a público pela primeira vez em 2009, no Palácio Ribamar, em Algés. 

Numa parceria inédita, Margarida Nunes fez fotos inspiradas em poemas de Mário Máximo e este escreveu poemas para fotografias daquela. 

Mora Mundus Associação  organizou esta exposição com o apoio da Junta de Freguesia de Mora







 NOTA SOBRE OS ARTISTAS

Margarida Nunes nasceu em Lisboa, viveu em Angola, em vários continentes e reside actualmente na Malarranha, freguesia de Pavia, concelho de Mora, no Alentejo. Foi a primeira mulher foto jornalista portuguesa. Foi repórter fotográfica do Jornal de Notícias, entre outras publicações, e  produtora cultural no Centro Cultural Malaposta. Após ter terminado uma carreira profissional de mais de vinte anos a fotografar para terceiros encontrou na fotografia a sua vertente de liberdade e criatividade.

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Mário Máximo nasceu, em 19 Setembro de 1956, na cidade de Lisboa. Desde bastante cedo ligado às questões da literatura e da criatividade literária, deram os jornais a conhecer muitos dos seus poemas, mas também o conto e a crónica. O guionismo para televisão tem sido outra das suas ocupações. Em 1986 participou na Colectânea “Golpe de Asa” com um grupo de treze poemas a que titulou de “Um Milhão de Anos”. Desde então, sucederam-se mais dez livros de poemas, dois romances, três peças de teatro e um ensaio.

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