Mora, ir às Migas e descansar das fadigas!
Aconselha-se fortemente os que já conhecem a voltar e os que não conhecem a reservar de imediato na agenda.
Sabem que as há para todos os gostos, certo?
De espargos, coentros, batata, broa, ovas, tomate e muitas outras.
As migas (...) são um prato típico de algumas regiões da Península Ibérica, principalmente do centro e do sul, nomeadamente do Alentejo, em Portugal, e da Mancha, Múrcia, Andaluzia, Estremadura e Aragão, em Espanha. As migas mais comuns são confecionadas à base de pão, mas também existem migas de batata no Alentejo.
Mas não há só migas para mostrar no concelho.
Demore-se uns dias por aqui, aproveite para se distrair e descansar das fadigas do dia a dia.
Uma pausa depois do agitado período de festas e de um longo mês de Janeiro faz certamente bem ao corpo e ao espírito.
Em Brotas visite o Santuário de Nossa Senhora das Brotas,
com a sua majestosa igreja e as Casas de Romaria.
Em Cabeção vale a pena visitar o fluviário, que nos mostra a
vida de peixes e lontras ao longo do percurso de um rio.
http://www.fluviariomora.pt/
Uma interessante viagem que
vos poderá transportar
para tempos remotos da história da humanidade,
quando
a pedra era rainha.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBasf__XV2EYVS9s1f8NqATQv_sGRtSRc7u90VYPDPUNkVYClioBVTZ07agkEub-JadXNU-CwEqEzVFIvcM6zRFNssr1rI4_RmIvQ0u4NeD6zpEvUn6iBwVDDUPgSQjTLe_zGE7uKb12Q/s200/muuseu.jpg)
sepulturas megalíticas do neolítico até à
estrutura interior que
lembra as camadas do solo que se foram
acumulando ao longo dos
séculos e guardam os tesouros da época.
http://www.museumegalitismomora.pt/
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5wF1ci2dNk1L9ED68hUhul2Gs_3UV3wA_VbXEK6vjNpUp9tPviBFRKNCRDeT7tu35VBxuRzu-xuRokPDvwiwR2eieox1KV-hx9ULpdfzu3lNjkdoXWlc3vgdlMgoGPWfNNYzea6_7hmI/s200/anta.jpg)
Em Pavia vá ver a Anta-Capela, uma das antas miais importantes
de Portugal.
Foi erguida entre o IV milénio a. C. e o III milénio a. C e transformada em capela dedicada a S. Dinis durante o séc. XVII
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