Eu nunca guardei rebanhos
Rua do Cabeção - Mora
Foto/Photo: António Nobre
Estrada Velha do Couço - Mora
English version
"I’ve never kept flocks, but it’s like I’ve kept them."
My soul is like a shepherd. I like the wind and the sun. And the open spaces. Through the silent fields I walk.
"All the peace of Nature without people comes and sits at my side. Like the sound of cowbells beyond the curve of the road, all my thoughts are peaceful." *
Writing, painting and shooting around is not my ambition. It is my way of being in the world.
Smiling at sunset watching the flock passing by.
* excerpts from the poem I’ve never kept flocks by Alberto Caeiro
"Eu nunca guardei rebanhos, mas é como se tivesse os tivesse guardado", minha alma é como a do pastor. Gosta de vento e de sol, de espaços abertos. No silêncio dos campos, caminho.
"Toda a paz da Natureza sem gente
vem sentar-se a meu lado. Como um ruído de chocalhos para além da curva da estrada,
os meus pensamentos são contentes" *
Escrever, e pintar e andar por aí a fotografar não é uma ambição minha. É a minha maneira de estar no mundo.
Sorrindo ao pôr-do-sol a ver o rebanho a passar.
* excertos do poema Eu Nunca Guardei Rebanhos de Alberto Caeiro
Foto/Photo: António Nobre
Estrada Velha do Couço - Mora
English version
"I’ve never kept flocks, but it’s like I’ve kept them."
My soul is like a shepherd. I like the wind and the sun. And the open spaces. Through the silent fields I walk.
"All the peace of Nature without people comes and sits at my side. Like the sound of cowbells beyond the curve of the road, all my thoughts are peaceful." *
Writing, painting and shooting around is not my ambition. It is my way of being in the world.
Smiling at sunset watching the flock passing by.
* excerpts from the poem I’ve never kept flocks by Alberto Caeiro
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