F𝐄S𝐓I𝐕A𝐋 𝐃E F𝐈O A P𝐀V𝐈A
𝐄𝐌 𝐍𝐎𝐕𝐄𝐌𝐁𝐑𝐎 𝐓𝐎𝐃𝐎𝐒 𝐎𝐒 𝐂𝐀𝐌𝐈𝐍𝐇𝐎𝐒 𝐅𝐎𝐑𝐀𝐌 𝐃𝐀𝐑 𝐀 𝐏𝐀𝐕𝐈𝐀
O Festival "de fio a Pavia" regressou com a sua 2a Edição, uma celebração itinerante que continua a levar a arte e a cultura à comunidade.
O festival manteve a sua essência de diversificação, reunindo expressões artísticas que vão da música às artes visuais.
“Em cada esquina um amigo”
Para celebrar o centenário de Carlos Paredes, o seu legado musical ganha vida nas ruas de Pavia. “Em Cada Esquina um Amigo” foi um convite para um passeio sonoro, onde a vila se transformou num palco. Nesta homenagem itinerante, o público encontrou diferentes formações a interpretar a obra de Carlos Paredes.
Grupo Musical Paviense
Guilherme Fortunato
Pedro Moura
“D’alma desperta, costas abertas” | FALENA é o
mais recente projeto musical que junta Bruna de Moura e Inês Barroso
numa esfera envolvente que tanto se aproxima das raízes clássicas
partilhadas por ambas, como dos ramos ora tradicionais, ora
experimentais por onde se envergaram individualmente ao longo da última
década.
Com a vontade de ambas de revisitar
repertório clássico e, ao mesmo tempo, de explorar o som das sílabas e a
improvisação, nasce Falena — não um ponto de partida, mas como lugar
de chegada a música que é integralmente atravessada por raízes comuns e
pelas múltiplas paisagens sonoras que as duas artistas querem cultivar.
Sendo
ambas multi-instrumentistas, FALENA é uma viagem inesperada onde a
tradição e a novidade se fundem num concerto emocionante.
Combinatorium
duo composto pelos guitarristas e compositores José Peixoto e Nuno Cintrão
Nem o frio da noite fez desarredar pé a quem tanto queria percorrer o festival de fio a pavio.
O músico e compositor Rodrigo Leão assistindo à actuação do Combinatorium
“Velho Rapaz” é um projecto do músico portuense Pedro Moura
radicado na Malarranha, Pavia.O músico assume integralmente a
identidade de Velho Rapaz. Todas as composições e interpretação deste
projecto são de sua autoria. “Chão de Vespas” é o seu álbum de estreia,
produzido a partir do livro do poeta José Carlos Soares. Na música
mistura-se a voz e os sons eletrónicos com a simplicidade e fragilidade
das canções ao piano.
Durante o Festival foi também exibido o documentário Movimentos Perpétuos de Edgar Pêra
VEJA O VÍDEO



Comentários
Enviar um comentário