Nunca pensei andar na apanha da azeitona. Mas aconteceu.

 

Decidimos fazer a apanha manual da azeitona este ano. Escadote em punho, caixas para o fruto, luvas para proteger do frio e da rudeza dos galhos e lá fomos pela primeira vez apanhar azeitona. Nem ripámos, nem varejámos, fizemos tudo à mão, que nos pareceu o método menos ofensivo para as oliveiras. Para quem nasceu e cresceu na cidade esta é uma aventura de vida.

Correu bem. Apanhámos uns quilitos de azeitona, lavámos ao lagar e trouxemos de volta uns quantos litros de azeite. Sentimo-nos recompensados. Para o ano haverá mais, se as árvores estiverem para aí viradas.


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